Ação foi realizada com populações de Lábrea-AM e de comunidades do rio Purus, que foram atendidas com testes rápidos, vacinação para diversas doenças, consultas médicas e liberação de medicamentos. Profissionais de saúde participaram de capacitação.
Expectativa é de que o experimento permita a criação de um inseticida seguro e eficaz contra o mosquito da dengue.
“Nosso trabalho é uma importante contribuição contra a crise da resistência antibiótica e representa mais um degrau a partir do qual outros grupos podem gerar novos conhecimentos”, defende um dos pesquisadores.
Pesquisa examinou presença de nutrientes críticos em excesso nos alimentos, como sódio, gorduras e açúcares livres, e de aditivos que realçam cor, sabor ou textura.
Com alta endemicidade na Amazônia, a hepatite Delta afeta especialmente as populações mais vulneráveis. O diagnóstico é realizado por meio de exame sorológico o que não permite a identificação e quantificação da carga viral nos pacientes. Com os novos testes, será possível estabelecer relações entre a quantidade de vírus no organismo, o quadro clínico dos pacientes e a resposta ao tratamento utilizado.
Mais de 80% dos participantes da pesquisa, feita entre os yanomamis e liderada pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), apresentaram infecção por microrganismos que provocam doenças.
Com participação da Fiocruz, consórcio internacional de cientistas decodificou o genoma completo de duas espécies de flebotomíneos. Informações contribuem para novas pesquisas e busca de estratégias de controle da doença.
Pesquisa da UFSCar em parceria com a University College London (Inglaterra) mostrou, pela primeira vez, que a obesidade pode causar carência de vitamina D e não o contrário. No estudo, participantes que apresentavam obesidade abdominal tinham 36% mais risco de desenvolver insuficiência e 64% mais risco de deficiência de vitamina D.
Dados atuais do Segundo Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, no Norte e no Nordeste, a fome fez parte do dia a dia de 25,7% das famílias na região Norte e de 21% no Nordeste.
As conclusões abrem caminho para a criação de soluções biológicas para prevenir a mortandade de abelhas, além de contribuir em futuros testes para medir o efeito dos agrotóxicos nas espécies sem ferrão.
Novos estudos devem ser realizados para analisar o impacto da condição na população dessas e de outras espécies na região.
Quando vêm para os centros urbanos, os indígenas buscam “melhores” condições de vida, mas não encontram espaço e condições para produção do próprio alimento, o que os obriga a adotar hábitos alimentares não-indígenas. Neste sentido, pesquisadores querem investigar os fatores de risco de doenças cardiovasculares dado o aumento da prevalência de indígenas hipertensos e diabéticos.