Pesquisa liderada por cientistas brasileiros estima que o ritmo da degradação da floresta nas últimas décadas pode levar a colapso parcial do ecossistema. Ainda dá tempo de evitar uma possível perda irreversível da biodiversidade, diz pesquisadora.
descobertas motivaram os cientistas a estudar os princípios bioquímicos das células tumorais quando comparados às células sadias em contato com o ativo. Para isso, utilizaram fibroblastos, células envolvidas na cicatrização e na manutenção do tecido conjuntivo, e células de glioblastoma, um tipo de tumor cerebral maligno muito agressivo, para representar as células sadias e as doentes, respectivamente.
Pesquisadores identificaram três registros do arbusto fora de unidades de conservação e em áreas impactadas por atividades como o agronegócio.
Documento pede medidas urgentes para reverter a trajetória desastrosa seguida pela humanidade.
Quinto exemplar da série com serpentes dos biomas brasileiros, guia descreve informações sobre habitat, alimentação, além de mapas de distribuição geográfica por meio de desenhos intuitivos.
Disponível para download em português, inglês e espanhol, o livro é dividido em três seções: vetores de degradação e impactos de larga escala na Bacia Amazônica; inclusão e diversidade cultural na Bacia Amazônica, tanto no nível local como no transnacional; e aspectos relacionados à governança local, participação e transdisciplinaridade.
Estiagem antecipada causa morte de peixes e botos e isola comunidades; pesquisadores alertam que cenário pode piorar.
Docente da Unesp coordena grupo que busca biomarcadores para assinalar contaminação em organismos. Estudo da Fiocruz mostra que um quinto dos peixes consumidos nas grandes cidades amazônicas apresenta níveis de metal superiores aos limites estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde.
Emissões de CO2 na Amazônia cresceram cerca de 122% em 2020 em relação à média do período de 2010 a 2018, enquanto a aplicação de leis de combate ao desmatamento despencou.
Em maio deste ano, órgão ambiental alegou que o projeto da estatal apresentava “inconsistências preocupantes” para operação segura na área. Ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima prestou esclarecimentos sobre o tema em audiência pública na Câmara dos Deputados.
Ao compilar várias bases de dados sobre a biodiversidade na região, os cientistas revelam onde as pesquisas ecológicas estão localizadas e evidenciam as áreas pouco estudadas.
O passageiro idoso, com dificuldade de mobilidade, precisa transpor uma tábua de 30cm para chegar ao destino almejado, por exemplo, mostrando que ao longo dos anos ações voltadas para a melhoria da acessibilidade não chegaram no espaço ribeirinho.